O Congresso em Foco procurou todos os parlamentares que respondem a processos no Supremo Tribunal Federal para explicar o caso.
Dos 46 envolvidos nas ações, apenas 17 fizeram algum tipo de comentário. Alguns disseram que não iriam se manifestar sobre o assunto. Os demais se disseram inocentes e vítimas de erros do Ministério Público ou de perseguição política.
O deputado responde ao inquérito 1745-1, por crime de responsabilidade quando era prefeito municipal. Também foi denunciado por crime eleitoral, corrupção e distribuição de remédios da Ceme.
Acusado de ter omitido determinados documentos na prestação de contas, em 1988, quando ainda era prefeito de Codó (MA), o deputado Antônio Joaquim disse que o caso dele dá idéia de o quanto a Justiça é ágil no país. De acordo com ele, a origem do processo está numa disputa política regional. “Logo após a vitória de meu adversário, desapareceram vários documentos da prestação de contas. Ele denunciou, mas, por sorte, eu tinha guardado cópias comigo”, afirmou o deputado. Segundo Antônio Joaquim, toda a documentação já está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF). O desafeto político de outrora é hoje um correligionário do deputado.
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